quinta-feira, outubro 30, 2008

Recreio

Hora livre!


Johansson: "Ele é Meu."; Portman: "Vai sonhando!"

Recebi um MEME muito legal da blogueira parceira Glayce – grande garota! –, dó ótimo Blog Bruxas e Fadas. A palavra MEME vem de MIMETISMO, que nada mais é do que uma imitação, como a que o camaleão faz ao mudar de cor para se esconder. Lembrou das aulas de biologia? Pois bem, aqui vão as regras:

• Escrever uma lista com 8 coisas que sonhamos fazer antes de ir embora daqui;
Essa é tranqüila, próxima;
• Convidar 8 parceiros(as) de blogs amigos para responder também;
Aí fica mais difícil. A maioria dos amigos abandonou os “blogs amigos”. Mas não custa tentar;
• Comentar no blog de quem nos convidou;
Feito;
• Comentar no blog dos nossos(as) convidados(as), para que saibam da "intimação”;
Em andamento...
• Mencionar as regras. 

Vamos a resposta do item nº1:

1)
    
Passar no concurso do Senado;
2)     Viajar pelo mundo, em especial para conhecer Hollywood (eu amo cinema!), a África selvagem (cresci assistindo ao National Geographic), Moscou (exala história) e o Oriente de forma geral (que arquitetura!!!);
3)     Presenciar o fim de setores golpistas da imprensa nacional, que adoram “sabotar” o Brasil;
4)     Assistir a um show do Metallica;
5)     Ver um brasileiro ser campeão da F1 novamente; (Domingo, domingo!!!)
6)     Dirigir um longa metragem;
7)     Descobrir que o arranca rabo entre Natalie Portman e Scarlett Johansson, em plena entrada do Kodak Theater, teve a figura deste que vos escreve como motivação; (Sonhar não custa nada...)
8)     Encontrar um amor verdadeiro, se é que é possível definir assim, e ficar coladinho;

Bom, como eu sei que será difícil reunir oito blogueiros conhecidos para passar tal missão adiante, começo a convocação por você, leitor desconhecido. Que tal?



"Adorei a lista, e você?"

Logo mais postarei minhas impressões sobre o excelente Vicky Cristina Barcelona! É, o Festival Internacional de Brasília começou, e justo uma semana antes da prova...

quarta-feira, outubro 29, 2008

Política

Discurso ensaiado


Será que com a chegada do formato HDTV consiguiremos ver as cordinhas?

Com o término das eleições municipais, foi dada a largada para o pleito presidencial de 2010. Tal afirmação é sustentada pela maioria dos veículos de nossa mídia nativa, que inclusive aponta os grandes vencedores no âmbito nacional. Entretanto, tudo isso não passa de mero “jogo de cena”, vã tentativa de ampliar dividendos eleitorais de pré-candidatos preferidos por cada instituição.

Ou será que a infinidade de analistas políticos que deram as caras nesse último domingo podem realmente prever o futuro? Só assim para garantir que a eleição de determinado prefeito fará diferença nas eleições presidenciais. Como garantir que, daqui a dois anos, será vantajoso subir no mesmo palanque
em que Kassab, Paes ou mesmo Lula estiver? Prestígio, como bem sabem alguns “assassinos de reputação” a serviço de grandes veículos, é algo que pode ser destruído em questão de segundos, e o contrário, a despeito de algumas evidentes tentativas da grande imprensa, não se mostra algo tão fácil.

Quem não se lembra da quase candidatura de Roseana Sarney à presidência em 2002? Até uns oito meses antes do pleito, as pesquisas a colocaram no segundo turno contra Lula, e com real chance de vitória. Nada que a denúncia certa, coberta da maneira exata não pudesse resolver...

Mas pior do que apontar os eventuais vencedores dessa eleição é atribuir diferentes pesos a determinadas vitórias. Como provar que José Serra sai fortalecido em relação ao rival Aécio Neves quando ambos elegeram seus candidatos? Para o jornalista Alexandre Garcia da Rede Globo, isso é mero detalhe. No Jornal Hoje da última segunda-feira, tal qual um títere adestrado com um texto previamente encomendado, ele afirmou categoricamente que sim, Serra sai mais forte, embora não tenha fornecido nenhuma prova categórica disso. É triste perceber que para boa parte da imprensa brasileira, fazer jornalismo político se resume a fazer campanha “eleitoreira” 365 dias por ano...

sábado, outubro 25, 2008

Esporte

Bariga surreal!!!


"Perdõe-me Brasil, é a Lulu..."

Aproveito o embalo do último post para dividir com o leitor a barriga* surreal com que me deparei esta semana. Quem não se lembra daquele fatídico Grande Pêmio da Áustria de 2002, aquele em que nosso "amado" Rubens Barrichello cedeu a vitória para Michael Schumacher a poucos metros da bandeirada? Como esquecer os gritos desesperados de “hoje não, hoje sim” repetidos por um incrédulo Cléber Machado em pleno domingo das mães? Pois bem, Lemyr Martins, jornalista famoso no círculo esportivo por ter registrado momentos históricos da carreira de nomes como Pelé e Ayrton Senna, e que desde 1970 acompanha de perto o circo da F1, publicou em seu mais recente livro, Histórias, lendas, mistérios e loucuras da Fórmula 1 o “suposto” diálogo em que a Ferrari ordena Barrichello a realizar a marmelada. Como era de se esperar, a conversa foi destaque em diversos sites e portais do país, furo jornalístico mais do que apropriado nesses dias em que o Brasil respira F1.

O problema é que basta uma olhadinha rápida no tal diálogo para que até a mais “avoada” das criaturas perceba que se trata de uma piada. Para que se tenha uma idéia, a transcrição afirma que a Ferrari recorreu até ao seqüestro da mãe de Rubinho para garantir a obediência deste. Ainda segundo o texto, a cadela do piloto teria sido tomada pela equipe italiana, como garantia contratual de que Barrichello cumpriria as ordens, deixando o alemão passar. Sim, teve muito site que publicou tal disparate! Aqui vai um link para quem quiser ler o texto na íntegra para dar umas risadas. Vale à pena.

Adianto que não li o livro de Lemyr - que ainda nem foi lançado! - portanto não sei o contexto em que ele situa o referido diálogo, mas, segundo o blog do jornalista Fábio Seixas, Lemyr atestou a veracidade daquele, afirmando que a informação vazou de uma fonte confiável. O problema é que o Blog do Capelli descobriu que o texto não passa de uma tradução mal feita de uma brincadeira encontrada em um fórum inglês, com mais de seis anos de idade. Resta saber agora quem é a parte mentirosa de uma história que pode acabar com uma carreira vitoriosa no jornalismo.
 
* Para quem não conhece o jargão jornalístico, Barriga é um fato falso publicado sem intenção de prejudicar o leitor. Uma mancada mesmo, e neste caso, das grandes!

terça-feira, outubro 21, 2008

Esporte

A última que morre


Não vamos nos confundir: este é o "carrinho" pelo qual rezar...

Em um país de um sem número de adoradores do futebol, a Fórmula 1, graças à genialidade de gente como Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet, pode gabar-se, juntamente ao vôlei, da condição de segunda paixão nacional, o que não deixa de ser uma ironia em um esporte como tal. Mas nem essa condição impediu que o esporte produzisse o maior ídolo e herói da história nacional: Ayrton Senna da Silva, morto na trágica corrida de Ímola do dia 1º de maio de 1994, prova de que, quando um brasileiro tem carisma e vai bem nas pistas, os “carrinhos” podem até rivalizar com o esporte bretão.

De lá pra cá se passaram 14 anos, período em que a paixão do brasileiro pela velocidade arrefeceu bastante. Não bastasse a morte de Senna, tivemos que torcer para um insosso Rubinho Barrichelo que, embora grande piloto, sempre frustrava a torcida graças às suas declarações desmedidas, que sempre davam margem à expectativas irreais. Quem não se lembra de ele dizendo que tinha sim chances de brigar pelo título, quando todos sabiam que a Ferrari girava em torno de Michael Schumacher. Problemas de assessoria a parte, Rubens conseguiu vida longa no esporte: é o piloto com mais corridas disputadas no currículo, embora toda essa experiência não seja capaz de assegurar sua vaga como piloto da fraquíssima Honda no ano que vem.

Também tivemos dois títulos mundiais de futebol no período compreendido entre a morte de Ayrton e os dias atuais. Medalhas de ouro no voleibol masculino e feminino. Guga, Daiane do Santos, César Cielo e tantos outros. Mas no próximo dia 2, todas as atenções do país vão estar de novo voltadas aos bólidos mais caros do automobilismo. Após 14 anos, o Brasil possui um piloto com chances reais de sagrar-se campeão do mundo. E pela primeira vez o feito pode acontecer em terras tupiniquins, na pista de Interlagos, onde Felipe já mostrou andar muito forte nos anos anteriores pela Ferrari.


... a macumba fica reservada para este aqui!

Mas é bom que o povo brasileiro não se iluda. Embora o título seja possível, é improvável. A sucessão de erros da Ferrari durante todo o campeonato possibilitou 7 pontos de vantagem para o inglês Lewis Hamilton da McLaren, este o homem a ser batido e bastante gorado. Quem não se lembra da lambança aprontada por ele no último GP do Brasil, aquela que lhe custou o título para Kimi Raikonen cuja distância para Hamilton era de, vejam só, 7 pontos!

É claro que Hamilton está mais maduro e dificilmente cometerá os erros do passado, mas o atual campeonato provou que o automobilismo é um esporte com janelas sempre abertas aos desígnios do imponderável. Certamente ele não voltará a apertar o botão redutor de velocidade, mas quem garante que um pneu ou mesmo o motor do carro dele não possa estourar? Quem sabe uma escapada de pista, caso chova na terra da garoa... Ou um toque de algum desafeto, talvez até do Rubinho! Vai que ele tenta se redimir de nunca ter trago um caneco... Por estas e outras, Lewis admitiu ter procurado auxílio do paranormal Uri Geller. Ora, se o inglês pode buscar forças no sobrenatural, é lógico que um povo supersticioso como o brasileiro pode fazer o mesmo. Aos espectadores resta a cruel missão de torcer, e muito, mais contra Hamilton do que somente a favor de Massa. Uma postura que pode até carecer do propalado fair play, mas para quem está com um grito de "é campeão" entalado há 17 anos na garganta, que se dane!

sábado, outubro 18, 2008

Variedade

Invejinha básica


Já está na hora de usar melhor a Internet...

Que levante a mão aquele que não possui um ou outro pecadinho entre seus hábitos. Aqueles pequenos desvios de conduta, que não chegam a ser nocivos aos demais mas que geralmente evitamos admitir. Por mais que tentemos, não os conseguimos evitar. Eu, por exemplo, sou um invejoso!!! Não que eu fique colocando olho gordo nas pessoas mais ricas ou afortunadas que eu. Não. Minha inveja reside em algo mais banal, que muitos julgariam uma bobagem: tenho inveja de blogs mais freqüentemente atualizados do que o meu.

Sim leitores e leitoras, este blogueiro aqui gostaria de ser mais proficiente!. Afinal de contas, meu objetivo ao criar esse espaço foi ter um local onde pudesse aprimorar meu texto enquanto estudo para concursos públicos. Desde o princípio, senti que necessitava estabelecer um tema central, uma espécie de “linha editorial” capaz de chamar a atenção das outras pessoas, na esperança de que os vindouros comentários auxiliassem em minha empreitada. Optei pelo cinema, tema do qual gosto bastante e sobre o qual arrisco dizer que entendo alguma coisa, com a liberdade de, vez ou outra, soltar “pitacos” sobre outros assuntos que julgo interessantes.

O problema é que para escrever sobre cinema é necessário acompanhar a cena cinematográfica, algo que fica a cada dia mais complicado, uma vez que cinema é um hobby caro, pelo menos aqui em Brasília, e tendo em vista a qualidade dos filmes que andam aportando em nossas telonas, esse prazer pode sair ainda mais salgado. Sobre isso nem pretendo me estender, basta pedir para que o leitor dê uma conferida na lista de lançamentos programados para até o final do ano. Deram uma olhada? Pois bem, sejamos francos: vale a pena tecer uma linha sequer sobre 90% desses filmes?

É claro que não coloco a culpa unicamente na escassez de boas produções. De vez em quando, também sou acometido pelo pecadinho da preguiça - mas quem não é? Outras vezes, o estudo faz o papel de álibi. Mesmo assim, gostaria de ter mais tempo para aprimorar o blog, divulgá-lo melhor e interagir mais com os leitores. Para os que esperam encontrar aqui críticas sobre cinema, digo que os lançamentos terão menos espaço durante os próximos meses. Já aqueles que, de algum modo, se interessam pelas minhas elucubrações sobre o cotidiano, aproveitem, pois espero escrever mais sobre temas diversos nesse período!

Um abraço e obrigado a todos pela enorme força!!!

domingo, outubro 12, 2008

Televisão

Bom para dormir

Você não tem a sensação de que já viu isso antes em algum lugar?

Toda vez que me deparo com uma análise dos índices de audiência das principais redes de TV do país, fico impressionado com a hipocrisia e o preconceito que permeiam tais documentos. Para os executivos da TV, é melhor que a culpa sempre recaia no colo do telespectador. Afinal de contas, para eles o povo brasileiro não passa de uma massa de descerebrados incultos, seres incapazes de apreciar as “maravilhas” proporcionadas pelos gênios de nossa telinha.

Tudo bem, o “povão” realmente dá crédito a dezenas de porcarias – o funk carioca está aí para comprovar – mas achar que as pessoas deixam de assistir à novela das seis para curtirem o reprisado Pica-pau porque são burras é varrer a sujeira para debaixo do tapete. A televisão aberta brasileira é um lixo e a queda dos índices de audiência apenas prova que parte da população já constatou esse fato.

Quantos de vocês já não se pegaram, com o grato auxílio do controle remoto, dando voltas e mais voltas pelo dial à procura de algo minimamente decente para assistir? Pois é, eu faço isso o tempo todo, e a cada vez que completo uma volta, fico mais impressionado com a falta de evolução de nossa TV. Falta investimento, e não me refiro apenas ao financeiro, mas ao intelectual, principalmente. Novos talentos, gente com vontade de mostrar serviço, de quebrar paradigmas, que traga um pouco da linguagem do cinema, da web, ou de qualquer coisa que não se limite a repetir fórmulas saturadas há décadas.


Dá para fazer bons programas e conquistar grande audiência.

E não é difícil provar o quanto um pouco de sangue novo faz bem à programação. No meio de meia dúzia de anciões cativos, João Emanuel Carneiro é o único jovem autor que conseguiu emplacar uma novela das oito, A Favorita, que certamente é a melhor produção do horário em pelo menos dez anos. O Profissão Repórter é disparado o melhor jornalístico global, sendo provavelmente o único que não adota como máxima editorial criticar o governo. Por sua vez, o CQC exala todo o frescor e irreverência que faltavam ao humorismo nacional – e ao jornalismo também. Vê-los em ação é muito melhor do que assistir a um Casseta & Planeta, que, ao contrário do que muitos pensam, já havia batido as botas muito antes que o Bussunda.

E também não adianta botar a culpa na Internet ou no bode expiatório que seja. A TV americana, a despeito da crise, vive seu ápice, em parte com a ajuda da grande rede. Algo que só foi possível porque alguns executivos tiveram coragem para apostar em formatos inovadores. Lost, My name is Earl, Pushing Daisies e até a chatinha Heroes, em nada, ou muito pouco, se parecem com séries antigas. Ao contrário das novelas das seis, verdadeiras sessões de interminável deja vu de época. E se a Record almeja mesmo o primeiro lugar, está na hora de repensar a estratégia para tanto. Copiar a Globo pode até funcionar em curto e médio prazo, mas não parece algo muito inteligente quando é visível e documentada a queda da audiência da emissora do “plim-plim”. Resta torcer para que a TV digital represente alguma mudança. Quem sabe com a terceirização de parte da produção? Ou quem sabe com o crescimento de redes locais? Até lá, prefiro permanecer em frente à tela do computador...

terça-feira, outubro 07, 2008

Cinema

Adaptar ou não adaptar?


Não li o livro e gostei do filme. E você?

Em meio a crises econômicas apocalípticas e ante uma pirataria cada vez mais forte e organizada, é até compreensível que Hollywood esteja evitando a todo custo apostar em roteiros originais. Vivemos a era das adaptações. Quadrinhos, livros, desenhos animados antigos, games e tudo mais que já tenha reunido um mínimo necessário de fãs capazes de garantir retorno financeiro ganham as telas de cinema.

Porém, como quase tudo na vida, essa política de apostar naquilo que já está devidamente consolidado possui alguns reveses. O mais notório deles é a cobrança dos fãs pela fidelidade ao material original, verdadeira amarra narrativa e criativa, uma vez que aqueles geralmente desejam meras transposições para película.

Em casos assim, o trabalho do diretor muitas vezes se limita a selecionar aquilo que é ou não é imprescindível para a história. Não é fácil.
Ensaio sobre a cegueira, visão de Fernando Meirelles para o clássico homônimo de José Saramago, prova isso. Foram dezenas de cortes até que o diretor chegasse à versão que ganhou as salas mundo afora. Nem mesmo o aval de Saramago a uma versão pretérita fez com que a inquietação do diretor terminasse.  O que me faz acreditar que, caso ainda estivéssemos a alguns meses do lançamento, Meirelles ainda estaria trabalhando em uma versão final.

Isso explica bem o porquê da maioria das adaptações serem recebidas de modo tão dúbio pelo público. Gostei bastante do filme de Meirelles, embora reconheça tratar-se de uma obra visualmente forte e até perturbadora, difícil de digerir e certamente não recomendável para quem vê no cinema apenas entretenimento. Entretanto, não estou capacitado a opinar sobre a qualidade da obra enquanto adaptação, uma vez que não li o original. Talvez minha percepção mudasse caso o tivesse. Imaginem se eu percebesse que a passagem da qual tanto gostara no livro havia sido preterida no corte final? Certamente isso pesaria em minha avaliação.


Reflexão em grupo: "Essa cena é essencial para a história?"

O que leva à seguinte questão: existe sentido em uma adaptação que não acrescenta em nada ao original? Se nada deve ser mudado, melhor comprar o livro, não é mesmo? Difícil responder. Existem filmes que funcionaram respeitando ou inovando conceitos pré-estabelecidos. Algo que depende muito do diretor e da afinidade deste com a obra que pretende adaptar. Uma visão particular da obra não significa necessariamente desrespeito, afinal de contas, cada um faz a própria leitura daquilo que consome. Somos todos diferentes, temos histórias de vida distintas e gostos variados. O melhor a fazer, portanto, é dar uma chance às adaptações, mas sem esquecer-se de dar uma olhada no material original. Algo que pretendo fazer agora!!! Espero em breve postar minhas impressões sobre o livro Ensaio sobre a cegueira!