Cinema em doses homeopáticas

Já bolou sua teoria sobre o final de Lost?
Nem só de cinema vive um bom cinéfilo, pelo menos neste início de século XXI, repleto de alternativas ao bom pipocão. Com produções cada vez mais competentes, a telinha da TV tem deixado muito executivo de cinema de cabelo em pé. Já é grande o número de séries que desbancam poderosos Blockbusters na preferência do público e na linha de produtos licenciados. A qualidade de algumas produções rivaliza com caprichados filmes de Hollywood, atores de renome se aventuram pela empreitada e os recursos limitados da televisão já não são mais tão “limitados” assim.
Com a ascensão do formato digital, os limites para a imaginação dos roteiristas de TV ganharam novos patamares. Já é possível realizar quase tudo também na telinha, o que tem atraído o olhar de talentosos diretores que utilizam a televisão como passaporte de entrada para o cinema. O resultado disso tudo é a melhor safra de seriados da história da TV americana. Separo alguns destaques:
Ação:

Como ponto fraco a primeira possui seus intervalos entre temporadas, que acabam amenizando a tensão de acompanhar o cotidiano da ilha. Nesses períodos deixamos de pensar como estarão Jack, Kate e cia. e passamos a nos preocupar com outros problemas. Talvez isso explique as seguidas quedas de audiências entre as temporadas. Já a segunda peca pela reverência excessiva às HQ’s, o que rouba a originalidade do produto, que em alguns episódios limita-se a reeditar momentos clássicos de gibis diversos.
Comédia:

Animação:

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